TEMPO DA PROFECIA: junho 2011
Jesus Esta Voltando

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

O que será do mundo sem Ele agora?

APROXIMA-SE O TEMPO DA RETIRADA DO ESPÍRITO SANTO

O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede, venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. Apoc. 22:17.

O tempo da graça não durará muito mais. Deus está retirando da Terra Sua mão refreadora. Por longo tempo Ele tem falado a homens e mulheres mediante a atuação de Seu Espírito Santo; mas eles não têm atendido ao apelo. Agora está falando a Seu povo e ao mundo por meio de Seus juízos. O tempo desses juízos é um tempo de misericórdia para os que ainda não tiveram a oportunidade de aprender o que é a verdade. O Senhor olhará para eles com ternura. Seu coração compassivo se enternece, e a mão do Senhor ainda está estendida para salvar. No aprisco seguro será admitido um grande número de pessoas que nestes últimos dias ouvirem a verdade pela primeira vez.

O Senhor convida os que nEle crêem a serem Seus cooperadores. Enquanto durar a vida, não devem achar que sua obra terminou. Deixaremos que os sinais do fim se cumpram sem advertir as pessoas do que sobrevirá à Terra? Consentiremos que elas pereçam nas trevas sem ter-lhes realçado a necessidade de se prepararem para o encontro com o Senhor? A menos que nós mesmos cumpramos o nosso dever para com os que nos rodeiam, o dia de Deus virá sobre nós como um ladrão. O mundo está cheio de confusão, e em breve apoderar-se-á dos seres humanos um grande terror. O fim está muito próximo. Nós, que conhecemos a verdade, nos devemos estar preparando para o que está prestes a irromper sobre o mundo como esmagadora surpresa.

Como um povo, precisamos preparar o caminho do Senhor sob a soberana direção do Espírito Santo. O evangelho deve ser proclamado em sua pureza. A correnteza de águas vivas deve, em seu curso, aprofundar-se e alargar-se. Em campos próximos e distantes, homens serão chamados do arado e das mais comuns profissões no comércio em geral preferidas, para ligarem-se a homens experimentados e ser por eles instruídos. À medida que aprendam a trabalhar de modo eficaz, proclamarão a verdade com poder. Por meio das maravilhosíssimas operações da providência divina serão removidas montanhas de dificuldades.

A mensagem que tanta importância tem para os habitantes da Terra, será ouvida e compreendida. Os homens discernirão a verdade. A obra progredirá mais e mais até que a Terra inteira seja advertida. Então virá o fim. Review and Herald, 22 de novembro de 1906.

(Fonte:http://reavivamentoereforma.com/)

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domingo, 19 de junho de 2011

Vamos falar de amor!

Falta de amor um sinal do fim

(Adaptado do texto do Pr Ricardo B. de Souza)


“E por se multipli
car a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12)
Os discípulos de C
risto, um dia, perguntaram a ele quais seriam os sinais que antecederiam a sua vinda. Ele respondeu esta pergunta numa longa pregação, conhecida como “sermão profético”. Entre os sinais apresentados por Jesus, destaca-se o surgimento de falsos Cristos e falsos profetas, que iriam enganar muitas pessoas. O Filho de Deus falou também de guerras entre as nações e de abalos sísmicos. No entanto, há um sinal que me chama a atenção de forma particular: trata-se daquele que fala do esfriamento do amor. Jesus disse: “E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos”.


A relação que Jesus apresenta é inversamente proporcional: o crescimento da iniqüidade implica no enfraquecimento do amor. Vejam se não é caso do mundo em que vivemos. Na medida em que cresce o pecado em suas mais variadas formas, da corrupção ao crescimento da miséria social, da pornografia a todas as formas de banalização sexual, a violência nas ruas e nos lares, os mais variados tipos de guerra, a destruição da natureza, o individualismo autocentrado e narcisista, esfria-se o amor genuíno e sincero no ser humano. Somos uma geração que vem desaprendendo a amar. Não estou me referindo a uma forma platônica de amor ou aos modelos hollywoodianos que enchem as salas de estar, mas ao amor conforme Deus o revela nas Escrituras, em especial, o amor fileo.
Provavelmente n
ão há nenhum texto mais completo sobre o amor do que I Coríntios 13, um texto que precisa ser revisitado por nós diante daquilo que vemos todos os dias. Naquela epístola, Paulo fala de um amor que é paciente, que não se perde diante da primeira crise ou da primeira desilusão; um sentimento bondoso, não ciumento e humilde. Um amor que não se comporta de forma inconveniente, mas é altruísta, e está sempre procurando atender o interesse dos outros e não o seu próprio. É também um amor que não se ira facilmente, que não guarda rancor, que não se alegra com a injustiça mas que salta de júbilo quando a verdade triunfa. É um amor que sabe que o sofrimento sempre acompanha aquele que ama. Um amor que se sustenta sob fundamentos sólidos e verdadeiros, que não tem a pressa dos egoístas, mas que sabe esperar e possui uma enorme capacidade de suportar adversidades.
Este amor que Paulo nos descreve vem diminuindo e esfriando na medida em que cresce o egoísmo alimentado pelo individualismo da cultura narcisista, onde o que importa sou eu, meus desejos, meus interesses, meu momento, minhas necessidades, minha realização, meus projetos, o que eu penso, quero e preciso. Imagino que quando duas pessoas modernas, com este espírito individualista e narcisista, se encontram e resolvem se amar, envolvem-se num modelo de relacionamento onde, à primeira vista, tudo indica que se trata de um belíssimo e invejável romance. Contudo, diante do primeiro obstáculo, da primeira frustração, de um simples desentendimento, da dor e do sofrimento, ou do cansaço e da vontade de experimentar “novos ares”, abandonam aquele amor que foi grande apenas enquanto durou em troca de um outro que atenda as necessidades de um ego inflado, imaturo e insaciável.
É por causa da iniqüi
dade deste espírito individualista e narcisista que os pais vão abandonando os seus filhos porque têm coisas mais importantes a fazer, como ganhar dinheiro ou buscar o sucesso, do que cuidar deles e amá-los; alguns tornam-se indiferentes e os abandonam à própria sorte na esperança de que na escola ou na vizinhança encontrarão quem os ame e eduque. Outros há que tentam manipulá-los e controlá-los em virtude da mesma iniqüidade, da mesma falta de tempo e da mesma insegurança. Os mais modernos já preferem não tê-los porque sabem que o amor que possuem não ultrapassa a epiderme – não são capazes de amar nada além do seu próprio ego. Por outro lado, os filhos vêm se rebelando contra seus pais, negando-lhes o respeito e a honra. São também filhos da iniqüidade do nosso tempo, do mesmo individualismo, do mesmo egoísmo.
Os jovens trocaram o amor pelo sexo para descobrirem lá na frente, depois de tantas idas e vindas e muitas “ficadas”, que são bons de cama mas frios e imaturos na arte de construir um amor que supera as fronteiras do egoísmo e que cresce na medida que o tempo passa.
Os escândalos de corrupção que mais uma vez abalam o país têm, na sua raiz, o mesmo mal. Todos buscam o que é seu e nunca o que é dos outros. A epidemia que hoje toma conta da nação não é a corrupção, mas sim a falta de amor. Isto é apenas mais uma expressão de uma nação, onde a iniquidade cresceu tanto, mas tanto, que fez o amor de quase todos murchar.
Nunca fui interessado em decifrar os códigos para adivinhar a data da volta de Jesus. Sei apenas que ele voltará, e isso me basta. No entanto, devo confessar que olhando para o cenário do mundo hoje, tenho orado por uma intervenção divina e espero que ela aconteça logo, seja na forma de um verdadeiro avivamento – daqueles que penetram na r
aiz do coração humano e o transforma, e não esta panacéia religiosa que alguns chamam de “derramamento do Espírito” – ou de uma intervenção escatológica, final ou não. Oro por isto porque não é mais possível suportar tanta injustiça, tanta miséria, tanta imoralidade, tanto pecado.
Oro também para que Deus nos preserve fiéis a ele e à sua Palavra, para que aqueles que reconhecem o amor divino e são alimentados e inspirados por ele cresçam cada vez mais amparando o pobre, cuidando do necessitado, lutando pela justiça, permanecendo fiéis aos termos da aliança com Deus e com o próximo. Jesus, naquele sermão profético, afirma que “o amor se esfriará de QUASE TODOS”. E é nesta pequena exceção que quero me incluir, a mim e a você, mesmo que sejamos apenas um "pequeno remanescente", mas um remanescente que não se curva diante dos Baalins do mundo moderno.


REFLEX
ÃO: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Coríntios 13:4-7)

Concordo, o amor está se esfriando no mundo, mas o céu pode começar aqui, quando plantamos e cultivamos o amor, mesmo nesse mundo de caos, deterioração das famílias, guerras, fome, desastres naturais, violência fútil, etc. Temos o aconchego de nossos entes queridos em nosso lar, temos os sorrisos dos amigos, temos a exuberante natureza, o mais belo presente de Deus, temos nossos sonhos a realizar. Eu, particularmente carrego as chamas da esperança sempre acesa por Cristo em meu coração, acredito que é possível nascer lindas flores nessa terra seca, mas não fecho os olhos para realidade, e sei que só haverá a pura felicidade quando Jesus vier ceifa o joio, ou seja, toda essa maldade que corrompe a terra, porém enquanto isso não acontece façamos de nossa vida um preparo para a morada celestial com o Rei dos reis, Jesus Cristo!

Marcos A. Fagundes

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Selo de Deus X Marca da besta

Por que os Adventistas crêem que o domingo será a "marca da besta" do Apocalipse?

I. A Marca da Besta – Apoc. 13:15-17

13:15-17 E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas; Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

A. Identificando a Marca

1. A marca é colocada sobre a “fronte” ou sobre a “mão”. Sobre a fronte recebem aqueles que aceitam conscientemente tal marca, e sobre a mão receberão os que serão obrigados a aceitarem o dia de adoração estipulado pelo papado.

2. A Daniel já havia sido revelado que o poder usurpador alteraria a própria Lei de Deus, o que aconteceu sem sombras de dúvidas, especialmente na alteração do 2º e do 4º Mandamentos (cf. Dn 7:25)

7:25 E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.

Nota: Essa profecia de Daniel foi lhe revelada aproximadamente 450 anos antes de Cristo, e cumprida a parti do reinado do imperador romano Constantino 321 depois de Cristo, visto que o mesmo com interesses políticos deu liberdade de culto aos cristãos, dizendo-se cristianizado, contudo inserindo tradições religiosas pagãs ao cristianismo, principalmente confundido o dia de guarda verdadeiro, o sábado dado por Deus com o dia falso, o domingo que era o dia do deus sol, Dies Solis. Veja este estudo completo aqui: http://www.jesusvoltara.com.br/selo/edito.htm

O erudito católico romano, John A. O’Brien, em seu livro "The Faith of Millions" (Edição Revista, Huntington: Our Sunday Visitor, 1974, pág. 400-401), declara o seguinte: “Visto que o sábado, e não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os não-católicos, que alegam extrair sua religião diretamente da Bíblia, e não da Igreja, observem o domingo em lugar do sábado? O costume de guardar o domingo se baseia na autoridade da Igreja Católica, e não num texto explícito da Bíblia” – Lição da Escola Sabatina, Out-Dez/1994, p. 97.


Que declaração impressionante! Como os ditos "evangélicos" respondem a tal afirmação? Com o silêncio...

3. Como sempre, o diabo deseja se opor a Deus e a tudo que diga respeito a Ele. É por isso que, desde o início, o diabo sempre procurou adulterar a doutrina divina e fazer com que as pessoas aceitem outra doutrina em seu lugar. Por exemplo, o e
spiritismo - Deus disse: "morre!"... o diabo, arrogantemente, disse: "não morre!" (cf. Gên. 3)... e a mentira perdura até hoje nas novelas, filmes, livros... e nas igrejas.

4. Com o sábado foi a mesma coisa. Deus disse: "Lembra-te do sábado para o santificar"... então veio o diabo e disse: "o sábado passou, agora devemos guardar o domingo"... e a mentira perdura até hoje.

B. Ferramenta de Opressão e Dominação Religiosa

1. Apenas aqueles que p
ossuírem a marca da besta (aceitarem trocar o dia do Senhor pelo dia do papado) é que poderão continuar realizando as transações comerciais e financeiras para a manutenção da vida diária.

2. Alguns acreditam que tal "controle" se dará por meio de um chip implantado sob a pele. Pode ser que sim, mas isso não é o mais importante.

II. O Selo de Deus – (Apoc. 9:4; 7:3)

7:3 Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado nas suas testas os servos do nosso Deus.

9:4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus.

A. As Duas Partes do Selo de Deus


1. O Espírito Santo sela os conversos por ocasião do novo nascimento (cf. Efés. 1:12-14; 4:30).

1:12-14 Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperámos em Cristo; Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória.

4:30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.

2. O outro "momento" do selo é o evento do tempo do fim (Apoc. 7:3)

B. Quem Receberá o Selo de Deus?

1. Os fiéis
O nome de Cristo e o do Pai, colocados em Suas frontes, simbolizam que, pelo Espírito Santo, eles são participantes do caráter de Deus. Desfrutam a experiência do novo concerto, tendo assim a Lei de Deus inscrita no coração (cf. Heb. 8:10-12).

8:10 -12 Porque este é o concerto que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo; E não ensinará cada um a seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.

2. Os que rejeitarem a marca da besta

Aqueles que se mantiverem leais ao Senhor, mesmo sofrendo penalidades e privações terrenas, e não aceitarem a marca da besta em suas vidas (santificando o dia do papado – o domingo), serão contados entre os escolhidos do Senhor.

C. O que Realmente é o Selo de Deus?

1. O Senhor escolheu a observância de Seu sábado como o selo ou sinal característico de uma leal e viva ligação com Ele (cf. Ezeq. 20:12 e 20).

20:12 E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica.

20:20 E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus.

2. O sábado de Deus é um selo ou sinal do poder e autoridade que Lhe pertencem em virtude da Sua função como Criador, Mantenedor e Redentor (cf. Gên. 2:1-3).

2:1-3 Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados.
E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.

3. Ao observarmos o sábado, demonstramos os efeitos do poder e autoridade de Deus em nossa vida (cf. Êxo. 20:8-11). Ou seja, não guardamos o sábado PARA NOS SALVAR, mas o fazemos porque JÁ ESTAMOS SALVOS PELA FÉ, e agora queremos demonstrar nosso amor através da obediência humilde e sincera (cf. João 14:15). 14:15 Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.

III. Quando Ocorrerá a Separação Definitiva?

A. Antes das pragas

1. Os fiéis são selados antes que venham os ventos da contenda, que serão soltos perto do fim da história terrestre (Apoc. 7:1-3).

2. Apenas sobre os ímpios, que receberem a marca da besta, é que cairão as pragas dos últimos dias (cf. Apoc. 16:1-2).

16:1-2 E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete salvas da ira de Deus. E foi o primeiro, e derramou a sua salva sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.

B. Após a saída do decreto de morte

1. A profecia mostra que os Estados Unidos se tornarão o principal defensor do poder e das orientações papais. Os EUA, então, serão os protagonistas de uma legislação mundial que perseguirá, prenderá e tentará matar os que se oporão à marca da besta.

Leis impondo a observância do domingo como o sábado ocasionarão uma apostasia nacional dos princípios do republicanismo em que se baseia o governo. A religião do papado será aceita pelos governantes, e será invalidade a lei de Deus” – Ellen White, Eventos Finais, p. 116.

Quando a observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus... E somente depois que esta situação esteja assim plenamente exposta perante o povo... é que, então, aqueles que continuam a transgredir hão de receber o sinal da besta” – Ellen White, O Grande Conflito, p. 450.

CONCLUSÃO
Estamos diante de eventos nunca antes presenciados na História humana. Deus e o diabo entrarão em sua última batalha, e o sábado será o ponto de definição. Mas sabemos de que lado estará a vitória...

Por isso, temos que buscar hoje, enquanto há liberdade, uma consagração tal que resista a estes tempos de provação e perseguição. Deus está ao nosso lado!

De que lado você deseja ficar – do lado do Senhor ou do lado do diabo?
Sua escolha selará seu destino eterno...

Fonte:

Lição Escola Sabatina, Outubro-Dezembro, 1994.

[grifos meus]

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