TEMPO DA PROFECIA: agosto 2010
Jesus Esta Voltando

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fábrica de milagres na TV


O artigo a seguir encontrei num blog judáico-messiânico,muito bem elaborado, mais importante ainda, completamente de acordo com a palavra de Deus.Pois por esse motivo resolvi compartilha-lo aqui contigo, caro leitor.

Por Valmir Sarmento

Basta dar uma olhada nos canais de TV no final da noite e eles estarão lá. Os “programas de auditório” evangélicos com filas de pessoas, com exames e fotos na mão, querendo contar seus testemunhos de milagres. Pessoas que receberam cura de câncer, AIDS, diabetes, enfim, as doenças mais diversas que se pode imaginar. Horas e mais horas de programação dando ênfase nas curas divinas e no poder da fé para alcançar o sobrenatural.
Estamos vivendo uma época de inversões de valores e até mesmo essa enxurrada de prodígios não faz com que essa lógica seja diferente.
O problema é que estamos valorizando o apagar do incêndio e esquecendo do projeto de D’us para prevenção da saúde do homem. O Eterno o criou para viver plenamente e para que as doenças não o alcancem.
Esta afirmativa é comprovada pelas sagradas escrituras:
E o Senhor desviará de ti toda enfermidade; não porá sobre ti nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem conheces; no entanto as porás sobre todos os que te odiarem. Dt. 7:15
Se, porém, não ouvires a voz do Senhor teu Deus, se não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno, virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão (…) O Senhor te ferirá com a tísica e com a febre, com a inflamação, com o calor forte, com a seca, com crestamento e com ferrugem, que te perseguirão até que pereças Dt. 28:15 e 22
O projeto de D’us é muito mais que curar as pessoas de suas enfermidades. Seu desejo é que as pessoas endireitem suas veredas a fim de que as moléstias não alcancem aqueles que obedecem seus mandamentos.
Entretanto, contar que a praga veio, quase destruiu a pessoa e, após a oração forte, foi embora chama mais atenção do que apenas dizer que através da obediência se evitou adquirir certas enfermidades. Imagine como seria se as pessoas fizessem filas para contar que não ficaram doentes simplesmente pelo fato de observar os mandamentos da Palavra. Mas o drama do tipo padrão novela mexicana, da senhora que sofreu com uma enfermidade, encontrou a verdade através da pregação do homem de Deus e foi curada dá mais IBOPE.
Primeiramente, porque obedecer mandamentos e regras está meio fora de moda. Para nossa sociedade, o homem é inteligente o suficiente para decidir seus caminhos e planejar seu sucesso. Ele deve avaliar o que deve ou não fazer. Deve evitar praticar aquilo que sentir que é errado e procurar ter atitudes apenas que o que o façam sentir bem.
Segundo, porque a obediência à Lei do Senhor não é um fator de libertação tão impactante, publicitariamente falando, quanto uma oração forte, na qual os demônios saem correndo e o chão “treme”.
Dessa forma, o “apagar de incêndios” acaba sendo mais vantajoso do que investir em um ensino profundo e sério das escrituras na TV.
O Brasil poderia aprender que, para receber a cura, ninguém precisa correr atrás de homens famosos, viajando quilômetros para receber um clamor fervoroso de cura. As pessoas poderiam ser ensinadas que quem perdoa sara sua alma. Quem honra os pais tem mais longevidade. Quem respeita os idosos ganha sabedoria. Quem não se prostitui poupa seu corpo das DST’s. Quem observa o shabat recebe alívio de suas fadigas. Quem se disciplina conforme os estatutos alimentares da bíblia ganha em saúde. Quem celebra as festas bíblicas tem uma grande proteção contra a depressão. Quem cuida de seu corpo (templo do Espírito) com exercícios físicos e comendo corretamente tem muito mais qualidade de vida.
Mas os líderes religiosos brasileiros parecem preferir que as pragas se acumulem para utilizar a oração como escape, a fim de gerar uma cura extraoridinária para os males ocasionados pelo próprio modo de vida errado das pessoas. Há de se enfatizar que nem todas as pessoas que peregrinam atrás dos “milagreiros” encontram a cura desejada e as que recebem possivelmente continuarão nas mesmas práticas acreditando que, quando a doença voltar, é só ter fé e orar.
O ciclo está formado: práticas não saudáveis levam às doenças. Estas levam a pessoa a correr atrás de um “grande homem de Deus” que ore com poder para que a cure. A cura dá a sensação de que agora se está bem com Deus, e continua-se no mesmo estilo de vida equivocado.
Para quebrar o ciclo, somente a Palavra do D’us de Israel, que nunca mudou, é eficaz. Somente obedecendo-O pode-se alcançar a benção verdadeira, capaz de gerar e preservar a vida.
Pelo que o Senhor nos ordenou que observássemos todos estes estatutos, que temêssemos o Senhor nosso Deus, para o nosso bem em todo o tempo, a fim de que ele nos preservasse em vida, assim como hoje se vê. Dt.6:24
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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Viver ou suicidar-se?


Viver ou suicidar-se?
Minha compreensão de viver: penso que viver é entender que existe vida eterna e também que existe morte eterna, nós as construímos neste curto espaço de tempo que podemos chamar de expectativa de vida, o qual o ser humano tem negligenciado, achando que viver é destruir o corpo, não percebendo que com isso estão matando a vida eterna tão somente por uns míseros 70, 80 anos, quando milagrosamente chega-se a isso. Matando a vida, com falta de amor ao próximo, a Deus, e falta de amor a si mesmo, pois muitos no pretexto de viver intensamente, aproveitar a vida, matam-na, e cavam a própria sepultura para a morte eterna. "Viver em si é uma forma muito diferente de olhar a realidade, é uma possibilidade objetiva de viver melhor”. Viver melhor é realmente está com Cristo! Viver uma esperança de ser eterno ao lado do Criador.

''Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça.'' Rm 6:12,13

Quase que certo, acredito que muitos ao lerem o que estou expondo, não em forma de uma verdade relativa ou subjetiva, mas sim de uma verdade objetiva, embasada em citações do livro do próprio Deus Jeová... Não é presunção é oração que me capacita a isto!... Voltando ao foco, muitos acharão que essa coisa de viver eternamente é utopia de crente, e o que me deixa triste é que grande parte desses, dizem ser cristãos, mas não defendem a causa do Senhor Jesus como deveria, são filhos rebeldes, quando devemos ser filhos e servos, e mais ainda, servos e amigos. O servo não escolhe o que fazer, mas obedece ao que o Senhor manda. Mas esse ordenar, não é um ato autoritário, pois Deus nos dá o livre arbítrio, é um decreto de amor, um decreto de proteção. Como uma ordem de um pai a um filho, para que este não caia no erro, também podemos entender como um conselho de um bom amigo que não nos quer ver em ruína.
Tenho ouvido de pessoas, não pessoas más, mas de pessoas amáveis, amigas, que a Bíblia é uma obra maravilhosa, um excelente livro, mas desconfiam que seja toda inspirada por Deus, outros ao lerem, ou ouvirem uma verdade que ainda não tem força espiritual para segui-la, costuma dizer: Isso não é literal, tem a ver com a cultura contextual, ou Deus não nos revela isso, isso é mistério. Todo esse discurso geralmente é pretexto para não servirem ao Senhor como realmente devemos. Certamente, há muitas passagens na bíblia que necessitam de interpretações, como as parábolas e profecias, porém na própria bíblia encontramos auxilio para interpretá-las, ela propriamente ilumina nossas dúvidas, a palavra de Deus se autoconfirma, basta termos comunhão com o Senhor, dedicarmos um pouco de nosso tempo com ele, que seremos ouvidos e as respostas que nos cabe serão respondidas. Vejamos um assunto extremamente indispensável para o cristão, Êxodos 20:3-17, onde se encontra os 10 mandamentos:

1º Não terás outros deuses diante de mim
2º Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
3º Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.
4º Lembra-te do dia do sábado, para o santificar seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.
5º Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.
6º Não matarás
7º Não adulterarás
8º Não furtarás
9º Não dirás falso testemunho contra o teu próximo
10º Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

Pois esses mandamentos são veementemente literais, (Por que 99% dos cristãos transgridem o 4ª mandamento, trocando o sábado para o domingo?) isto posto, conscientes que somos salvos pela graça de nosso Senhor Jesus Cristo, pois foi ele que nos comprou e pagou com seu próprio sangue derramado na cruz, também devemos saber que temos o dever de obedecer a sua lei, para depois que aceitarmos estar nos caminhos do Senhor, estejamos com as vestes limpas, sem máculas do pecado, e é aqui que entra a lei moral maravilhosa de nosso criador, os 10 mandamentos que nos distingui de quem ainda não entregou sua vida nas mãos do Senhor, porque quem já o fez não nega fazer o que Deus nos ordena, mas mesmo sendo nós frágeis seres humanos, guardamos os mandamentos para que possamos seguir o caminho da salvação, se cairmos, enquanto a porta da graça está aberta, Jesus que maravilhosamente é a própria graça nos perdoa.
Mas na desobediência enfraquecemos nosso espírito, passamos a viver pela carne, negligenciamos a lei do Senhor, damos preferência às coisas do mundo e deixamos de segundo plano a vontade de Deus, assim estamos nos suicidando aos poucos, o pior suicídio, que é não fazer parte do povo que Jesus breve vem buscar para viver eternamente com ele numa nova terra, sem dores, sem angustia, sem nenhum tipo de sofrimento, pois não haverá mais pecado, porque tudo de ruim estará morto para sempre junto com o causador disso tudo, satanás e seus seguidores, os que não aceitam Jesus como o filho de Deus e renegam os mandamentos de nosso Pai Celestial Jesus Cristo, também nosso Juiz e Advogado que te convida agora a entregar tua vida em suas mãos, não renegue, comece agora tua vida eterna irmão!

Por Marcos A. Fagundes
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O leviatã, Thomas Hobbes


Thomas Hobbes: O Reino das Fadas e os Papas
Publicado em agosto 16, 2010 por IASD

Pois desde a época em que o bispo de Roma conseguiu ser reconhecido como bispo universal, pela pretensão de suceder a São Pedro, toda sua hierarquia, ou reino das trevas, pode ser comparado adequadamente ao reino das fadas, isto é, às fábulas contadas por velhas na Inglaterra [...] E se alguém atentar no original deste grande domínio eclesiástico verá facilmente que o Papado nada mais é do que o fantasma do defunto império romano, sentado de coroa na cabeça sobre o túmulo deste, pois assim surgiu de repente o Papado das ruínas do poder pagão. [...]

As fadas, seja qual for a nação onde habitem, só têm um rei universal, que alguns de nossos poetas denominam rei Oberon, mas as Escrituras denominam Belzebu, príncipe dos demônios. Do mesmo modo os eclesiásticos, seja qual for o domínio em que se encontrem, só reconhecem um rei universal, o Papa.
Os eclesiásticos são homens espirituais e padres fantasmagóricos. As fadas são espíritos e fantasmas. As fadas e os fantasmas habitam as trevas, as solidões e os túmulos. Os eclesiásticos caminham na obscuridade da doutrina, em mosteiros, igrejas e claustros.
As fadas não podem ser presas nem levadas a responder pelo mal que fazem. Do mesmo modo os eclesiásticos desaparecem dos tribunais da justiça civil. [Nota do Blog: CADÊ OS PADRES PEDÓFILOS? QUANTOS ESTÃO NA CADEIA?]
Os eclesiásticos tiram dos jovens o uso da razão por meio de certos encantos compostos de metafísica e milagres e tradições e Escrituras deturpadas, pelo que estes ficam incapazes seja para o que for exceto para executarem aquilo que lhes for ordenado. Do mesmo modo as fadas, segundo se diz, tiram as crianças de seus berços e transformam-nas em loucos naturais, [...] que têm tendência para praticar o mal.
As velhas não especificaram em que oficina ou laboratório as fadas fabricam seus encantamentos, mas os laboratórios do clero são bem conhecidos como sendo as Universidades (Nota do Blog: PUC -Pontifícia Universidade Católica) que receberam sua disciplina da autoridade pontifícia.
Quando alguém desagrada às fadas, diz-se que estas enviam seus duendes para beliscá-lo. Os eclesiásticos, quando algum Estado civil lhes desagrada, também mandam seus duendes, isto é, súditos supersticiosos e encantados para beliscarem seus príncipes, pregando a sedição, ou um príncipe encantado com promessas para beliscar outro.
As fadas não se casam, mas entre elas há incubi, que copulam com gente de carne e osso. Os padres também não se casam.
Os eclesiásticos tiram a nata da terra por meio de donativos de homens ignorantes que têm medo deles e por meio de dízimos; o mesmo acontece na fábula das fadas, segundo a qual elas entram nas leitarias e banqueteiam-se com a nata que retiram do leite.
A história também não conta que tipo de dinheiro corre no reino das fadas. Mas os eclesiásticos naquilo que recebem aceitam a mesma moeda que nós, muito embora, quando têm de fazer algum pagamento, o façam com canonizações, indulgências e missas.
A estas e outras semelhanças entre o Papado e o reino das fadas se pode acrescentar mais uma, que assim como as fadas só têm existência na fantasia de gente ignorante, que se alimenta das tradições contadas pelas velhas ou pelos antigos poetas, também o poder espiritual do Papa (fora dos limites de seu próprio domínio civil) consiste apenas no medo, em que se encontra o povo seduzido, de ser excomungado, por ouvir os falsos milagres, as falsas tradições e as falsas interpretações das Escrituras.
Thomas Hobbes, O Leviatã página 499, editora Martin Claret.
Publicado em Catolicismo pela Luz da Bíblia | Com a tag Thomas Hobbes, Igreja Católica, Jesus Cristo, religião, Pontifícia Universidade Católica
Thomas Hobbes: Considerações sobre A Idolatria aos Santos
Publicado em agosto 16, 2010 por IASD

Agora quanto ao culto dos santos e das imagens e relíquias, e outras coisas hoje em dia praticadas na Igreja de Roma, digo que não são permitidas pela palavra de Deus, nem trazidas para a Igreja de Roma a partir da doutrina ali ensinada, mas em parte nela deixada pela primeira conversão dos gentios, e depois favorecida, confirmada e aumentada pelos bispos de Roma.

Não digo que fazer um quadro de acordo com uma fantasia seja pecado, mas quando é desenhado para ser considerado como uma representação de Deus é contra o segundo mandamento e não pode ser de nenhum uso exceto para o culto. E o mesmo pode ser dito das imagens dos anjos e dos mortos, a menos que se trate de monumentos de amigos ou de homens merecedores de serem lembrados, pois esse uso de uma imagem não é o culto da imagem, mas uma veneração civil, não da pessoa que é, mas da que foi; mas quando é feito à imagem que fabricamos de um santo, sem qualquer outra razão além de pensarmos que ele ouve nossas rezas e fica satisfeito com as honras que lhe prestamos, quando morto e sem sentidos, atribuímos lhemais do que um poder humano, e portanto é idolatria .
Fonte: O Leviatã (Thomas Hobbes) página 469-471, editora Martin Claret.
Publicado em Catolicismo pela Luz da Bíblia | Com a tag Igreja Católica, Jesus Cristo, santos, religião, Idolatria
Thomas Hobbes: A Idolatria da Eucaristia
Publicado em agosto 16, 2010 por IASD

E quanto à adoração da Eucaristia, se as palavras de Cristo, Isto é meu corpo significam que ele próprio, e o pão que aparecia em sua mão, e não apenas este, mas todos os pedaços de pão que desde então e em qualquer altura mais tarde seriam consagrados por sacerdotes, seriam outros tantos corpos de Cristo, e contudo todos eles seriam apenas um corpo, então isso não é idolatria, porque é autorizado por nosso Salvador, mas se o texto não significa isso (pois não há outro que possa ser alegado), então, porque é um culto de instituição humana, é idolatria. Pois não é suficiente dizer que Deus pode transubstanciar o pão no corpo de Cristo, pois os gentios também sustentaram que deus era onipotente, e podiam sobre isso assentar uma desculpa igual para sua idolatria, pretendendo, assim como outros, uma transubstanciação de sua madeira e pedra em deus todo-poderoso.

Fonte: O Leviatã (Thomas Hobbes) página 467, editora Martin Claret
Publicado em Catolicismo pela Luz da Bíblia | Com a tag Igreja Católica, religião, Eucaristia
Grande Pensador Thomas Hobbes: Quem é Miguel, o grande príncipe?
Publicado em agosto 16, 2010 por IASD
O escritor Thomas Hobbes responde corretamente na página 291 do seu livro O LEVIATÃ (editora Martin Claret) publicado originalmente em 1651:
Em Daniel [livro da bíblia] encontramos 2 nomes de anjos, Gabriel e Miguel, e o próprio texto deixa claro [DN 12,1] que por Miguel se entende o Cristo, não como anjo, mas como príncipe.
Jesus aparece a Josué no antigo testamento (Josué 5:13-15)
Publicado em Jesus | Com a tag Thomas Hobbes, Jesus Cristo, religião, Arcanjo Miguel
Thomas Hobbes: Diferenças entre Ordens e Conselhos de Deus
Publicado em agosto 16, 2010 por IASD

Podemos encontrar exemplos da diferença entre a ordem e o conselho nas formas de linguagem que a ambos exprimem nas Sagradas Escrituras. Não tenhais outros deuses senão eu; Não façais para vós mesmos nenhuma imagem gravada; Não pronuncieis o nome de Deus em vão; Santificai o sábado; Honrai pai e mãe; Não mateis; Não roubeis, etc., são ordens. Porque a razão pela qual devemos obedecer-lhes é tirada da vontade de Deus nosso Rei, a quem temos a obrigação de obedecer. Mas as palavras Vendei tudo o que tiverdes, dai-o aos pobres e segui-me são um conselho, porque a razão pela qual devemos fazê-lo é tirada de nosso próprio beneficio, a saber, que assim ganharemos um tesouro no céu.

Fonte: O Leviatã (Thomas Hobbes) página 192, editora Martin Claret

Texto compartilhado do site Adventismo em foco
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